Em parceria com a concessionária de transporte coletivo – Rigras, ação tem o objetivo de controlar nível de emissão de dióxido de carbono na atmosfera
A Prefeitura da Estância Turística de Ribeirão Pires, por meio da Secretaria de Meio Ambiente (SEMA), em parceria com a concessionária de transporte coletivo – Rigras iniciou nesta segunda-feira, dia 18, a inspeção veicular na frota municipal movida a diesel. Conforme determina a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), o objetivo da ação é medir os índices de lançamento de poluentes à atmosfera, de acordo com a Escala Gráfica de Ringelmann.
A secretária de Meio Ambiente, Wanessa Isídio explica que durante a vistoria que está sendo realizada na garagem da Rigras, os veículos passam por teste com o aparelho denominado opacímetro, que mede a queima do combustível.
“Os veículos da frota oficial da Prefeitura que apresentam emissão de fumaça em desconformidade com os padrões legais são encaminhados para a manutenção e regulagem necessárias. O Poder Público deve ser exemplo positivo para toda a sociedade em relação às boas práticas ambientais. Com isso, podemos mobilizar ainda mais pessoas para que, com medidas cotidianas, nossa cidade avance na preservação do meio ambiente”, disse.
A ação, que também está sendo realizada na frota de veículos da Rigras, acontece, pelo menos, uma vez ao ano, atendendo ao protocolo firmado entre Ribeirão Pires e a Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, por meio do Programa Município Verde Azul. Dessa forma, a Ribeirão Pires cumpre mais uma das normas estabelecidas em práticas ambientais, por meio de 10 diretivas básicas, nas quais as cidades se comprometem a executar uma gestão compartilhada com o Estado.
Os veículos aprovados na vistoria devem receber um selo de qualidade do ar, constando o mês e ano da medição, a ser afixado no para-brisa. O balanço geral será divulgado após inspeção veicular de toda a frota. “A inspeção veicular contribui diretamente para a melhoria da qualidade do ar em nossa cidade, assim como para a saúde pública”, concluiu a secretária de Meio Ambiente.
