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Por meio do “Costurando o Futuro”, alunas formadas em curso de Corte e Costura do Fundo Social da cidade preparam peças para a rede municipal

Moradoras de Ribeirão Pires ingressaram no curso profissionalizante de Corte e Costura, oferecido gratuitamente pelo Fundo Social de Solidariedade Municipal, em busca de crescimento e geração de renda. A partir do 2º semestre de 2018, portas se abriram às alunas, que foram convidadas a colocar em prática o conhecimento adquirido participando do “Costurando o Futuro”.

Em junho do último ano, a Prefeitura de Ribeirão Pires, por meio do Fundo Social da cidade, assinou convênio com o Governo do Estado para a realização do projeto, que repassou ao município cerca de R$ 74 mil. Com o recurso, o Fundo Social adquiriu maquinário, tecido e outros materiais utilizados no processo de confecção das peças. Parte da verba foi utilizada para o pagamento de auxílio às costureiras – R$ 330 mensais.

“O ‘Costurando o Futuro’ abriu novas perspectivas de trabalho e de geração de renda para moradoras de nossa cidade. Através de parceria com o Fundo Social do Estado, essas mulheres colocaram em prática o que aprenderam em um de nossos cursos profissionalizantes. Para nós, é motivo de muita alegria acompanhar a evolução de pessoas que se qualificaram por nosso Fundo Social e que, além disso, estão contribuindo para uniformizar alunos da rede municipal”, explicou a primeira-dama e presidente do Fundo Social de Solidariedade de Ribeirão Pires, Flávia Dotto.

Ao final do projeto, 500 conjuntos de uniformes, compostos por calça, shorts, blusão e camiseta, terão sido produzidos por 20 moradoras qualificadas pelo Fundo Social ribeirão-pirense. O trabalho é realizado em dois turnos – turmas da manhã e da tarde – na oficina de costura situada dentro do Centro de Formação Profissionalizante Professor Paulo Freire, onde as moradoras fizeram o curso. As atividades do grupo tiveram início em setembro do último ano, com a participação da cidade em treinamento promovido pelo Fundo Social do Estado.

Entre as integrantes do projeto “Costurando o Futuro” está Silmara Saraiva Ferreira, 55 anos, moradora do Jardim Boa Sorte. Depois de fazer o primeiro módulo de Corte e Costura do Fundo Social, Silmara aprimorou o conhecimento que adquiriu por “curiosidade”. Eu adoro costurar. Já tinha uma noção, mas aqui aprendi técnicas”, contou a costureira, que já está trabalhando nessa atividade. “A gente fez esse trabalho (do Costurando o Futuro) com muito amor. Me sinto muito orgulhosa de ter participado”, disse.