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Metas estabelecidas por meio da ação, promovida pelo Fundo Social e Secretaria de Assistência e Desenvolvimento, incentivam melhores hábitos familiares

Começou a funcionar nesta quinta-feira, dia 28, a “Lojinha do Bem” do Fundo Social de Solidariedade de Ribeirão Pires, que funciona na sede da entidade (Avenida Francisco Monteiro, 2.940 – Santa Luzia). Atendendo exclusivamente famílias em situação de vulnerabilidade social no município, a “Lojinha do Bem” recebeu neste primeiro dia de atividades grupo oriundo do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) de Ouro Fino Paulista.

“É emocionante ver que a ‘Lojinha do Bem’ deixou de ser apenas um sonho e se tornou realidade. A ideia é dar às famílias a oportunidade de escolher o que querem, de acordo com gosto pessoal ou mesmo necessidade. E servir como mais um estímulo à aproximação destas pessoas ao Poder Público. O Fundo Social está de portas abertas sempre”, completou a primeira-dama e presidente do Fundo Social de Solidariedade de Ribeirão Pires, Flávia Dotto.

Peças de vestuário, calçados, brinquedos, produtos de higiene entre outros itens disponíveis na “Lojinha do Bem” podem ser trocados pelas famílias assistidas pelos CRAS da Estância através da “moeda social” – o Manacá. Para ser beneficiado com a moeda social é preciso também, por exemplo, estar inscrito no Cadastro Único com NIS, frequentar as reuniões socioeducativas no CRAS de referência e manter a carteira de vacinação dos filhos atualizada, bem como garantir alta freqüência escolar das crianças.

Marcaram presença na atividade desta quinta-feira o prefeito Adler Teixeira – Kiko, e o vice-prefeito Gabriel Roncon. “Quero aproveitar para parabenizar a Flávia e toda a equipe do Fundo Social por mais uma belíssima iniciativa. O Fundo recebe muitas doações e promover a Lojinha do Bem através da moeda social  ajuda no fortalecimento de vínculos das famílias atendidas pelos CRAS em nossa cidade”, declarou.

“Todos os participantes passam por avaliação técnica mensal com a equipe multidisciplinar do CRAS para ter acesso à moeda social, o Manacá, cujo valor pode variar até 100 mensais, não cumulativos, de acordo com o cumprimento dos critérios pré-determinados”, explicou a secretária de Assistência e Desenvolvimento Social da cidade, Elza Iwasaki. Lembrando que, além do CRAS Ouro Fino, Ribeirão Pires possui o Núcleo de Apoio (Centro) e o CRAS Jardim Caçula.

Maria Conceição dos Santos, 54 anos, aproveitou a oportunidade para abastecer a casa com fraldas e outros itens para bebês. “Tenho três netos pequenos – 4 anos, 1 ano e 8 meses – que precisam de cuidados extras. Poder escolher o que precisamos é fantástico”, completou.

Já Maria de Fátima Alves, 47 anos, parabenizou a Prefeitura pela iniciativa. “Não teríamos a chance de comprar o que precisamos se não fosse a Lojinha do Bem”.