Previous slide
Next slide

A Secretaria de Saúde e Higiene de Ribeirão Pires ampliará o prazo da campanha de vacinação contra a febre amarela até o próximo dia 2 de março. A prorrogação atende orientação da Secretaria de Estado da Saúde. Neste período, de segunda a sexta, das 8h às 16h, todas as UBSs da cidade disponibilizam doses de imunização contra a doença. Neste sábado, dia 24, as Unidades de Saúde funcionarão, das 8h às 17h, no Dia “D” de vacinação.

A campanha também segue sendo realizada no Terminal Rodoviário de Ribeirão Pires – até o dia 23 de fevereiro. Das 14h às 21h, a equipe da Secretaria de Saúde estará atendendo na sala ao lado da administração do terminal.

A iniciativa é uma parceria das secretarias de Saúde e Higiene e de Turismo e Desenvolvimento Econômico da Estância. O objetivo é alcançar moradores que trabalham fora do município e ainda não se imunizaram contra a febre amarela, respeitando as indicações e contraindicações da vacina.

Do início da campanha, no dia 25 de janeiro, até este sábado, dia 17 de fevereiro, o município imunizou 25.622 mil pessoas contra a doença.

Moradores que irão viajar para o exterior, e precisam receber a dose integral da vacina, devem apresentar comprovante de viagem na UBS, conforme orientação da Secretaria de Saúde do Estado.

Indicações da vacina – recomendações para casos específicos:

Gestantes – podem tomar se forem para área de risco, onde há casos confirmados da doença.

Crianças de 9 meses até dois anos (incompletos) – deverão tomar a dose integral.

Mães amamentando – se forem para área de risco, deverão tomar a vacina e suspender o aleitamento pelo período de 10 dias após receber a dose.

Idosos – Poderão tomar a vacina sem apresentar relatório médico, desde que estejam em bom estado de saúde. Se apresentarem problemas como diabetes, hipertensão arterial ou outra doença, deverão consultar médico e apresentar o relatório na UBS.

Contraindicações – NÃO DEVEM TOMAR A VACINA:

Gestantes que não forem para áreas de risco;

Crianças menores de 9 meses;

Mães que estiverem amamentando bebês de até seis meses de vida e não forem para áreas de risco;

Idosos com problemas de saúde;

Moradores que usam corticóides (mais de 2 mg/Kg por dia), imunossuprimidos, com alergia à proteína do ovo ou em tratamento quimeoterápico.